Saudades...muitas mesmo!

Assim como quem não quer a coisa, damos por nós - outra vez! - a debater-nos com as saudades. Sabemos bem que as obrigações profissionais são importantes e que pagam as continhas ao final do mês, mas a verdade é que não chegam para consolar os nossos corações tristes e cheios de um vazio imenso pela ausência do outro. De boa vontade dávamos qualquer coisa para que a distância nao existisse e para que, mesmo tendo que trabalhar noutras instalações que não as habituais, pudessemos, pelo menos, partilhar aqueles 10 minutinhos ao final do dia, em que, quando finalmente juntos, não pensamos em mais nada e ficamos ali, os dois, agarradinhos, num abraço interminável, apertado, gigantesco...
Sofremos um pouco por antecipação - principalmente eu, Rita - quando pensamos no dia da partida, nos dias de solidão e na ausência do som do sorriso do outro no mesmo espaço. Depois sofremos com a ansidade do regresso, que nunca é no dia marcado e também nunca é antes, mas sempre depois!
Mas entretanto encontramos consolo no pensamento doce um do outro, na expectativa do regresso e sobretudo no calor terno do amor que trazemos no peito, nos pensamentos doces um do outro, na vontade imensa de nos amarmos intensamente.
Volta depressa, amorzinho!

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